Pintura a pastel de Margarida Elias.
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Revejo-me num espelho sem contorno,
sem nada.
O mar silencioso dá-me sempre igual
uma alma inacabada.
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Poema de João Mattos e Silva (1968).
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Revejo-me num espelho sem contorno,
sem nada.
O mar silencioso dá-me sempre igual
uma alma inacabada.
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Poema de João Mattos e Silva (1968).
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