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«A Túlipa, quase sem ouvir o que dizia o Gladíolo, continuava a olhar-se no lago. E quando assim estava viu dançar na água um reflexo branco que vinha ao encontro do seu reflexo de oiro. E no mesmo instante sentiu em roda um perfume extraordinário: olhou e viu o Nardo».
---Sophia de Mello Breyner Andressen (1965).
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