Walter Gay, Blue and White (Musée d'Orsay, Paris).
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«Enquanto houver sôbre a terra homens, matéria combustível maneira de a inflamar - nunca deixará o elemento fogo de exercer, pelo mágico bailado da labareda, eterna fascinação nas almas inquietas e sonhadoras. A lareira, enraizada no conceito ancestral da casa-mãe; o fogo caseiro, origem da palavra átrio - início e centro da habitação; - elementos venerandos que perdurarão no seu significado simbólico e no encantamento dos seus aspectos decorativos».
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Raul Lino (1933).
7 comentários:
O fogo encanta-me. Já acendi a lareira este ano. É terrível o fascínio que causam as labaredas, prendem o nosso olhar. Olhar p fogo também é sonhar...
Prefiro os dias frios e soalheiros do que os dias chuvosos.
Margarida, a tela e as palavras são lindas!
Grata, bom domingo.
Bjs. :))
Gosto muito de lareiras!!
Um post muito aconchegante e encantador :-)
Beijinhos e bom Domingo! :-)
Adoro lareiras, talvez por ter crescido em torno de uma, que associo sempre a históras e aconchego. Assim, o frio até parece, paradoxalmente, uma vantagem :)
Beijinhos e bom domingo!
Mas este sol luminoso, lá fora, talvez com a ajuda de S. Martinho, ajuda a suportar o rigor do frio...
É verdade, a lareira é um aconchego e o fogo é hipnotisante. O sol de S. Martinho também sabe muito bem! Bjs!
Uma lareira é sempre aconchegante e nos convida à intimidade e à ternura...sentimo-nos protegidos ao pé de uma lareira.
Lindo texto,amiga,belissimamente ilustrado.
Bjssssss,
Leninha
obrigada Leninha! Bjs!
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