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August Macke, Elisabeth Gerhardt Sewing (1909).
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«Eu próprio muitas vezes tenho dito que a arte reflecte e propõe. Este diálogo que o artista mantém com os modos de existência do seu próprio tempo, traduz-se pela produção de obras, de objectos. Digamos: o artista é um homem que cria objectos, objectos figurativos. E são objectos de civilização».
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José-Augusto França (1963),
Prefácio de Pierre Francastel, Arte e Técnica nos Séculos XIX e XX, Lisboa, Edição «Livros do Brasil», p. 9.
6 comentários:
:-) Uma realidade muito familiar para mim, a senhora a costurar...Bjs!
Eu bem gostaria de saber e ter tempo para fazer. Cada vez mais acho que estamos a perder aprendizagens necessárias - sobretudo em tempos de crise e austeridade. Bjns!
Concordo inteiramente contigo, Margarida. E quando podia te-lo aprendido, só quis saber dos estudos. Devia ter trabalhado também certas artes com as mulheres da minha família, que até à geração da minha mãe, eram muito prendadas: corte e costura, rendas, bordados, malhas, licores, bolos,... Já eu sou uma analfabeta funcional nestas áreas. Agora estou longe da minha mãe para aprender - que verdade seja dita, já não pode ensinar. Pensar que a minha mãe até vestidos de noiva fez, sem contar com enxovais de Verão e Inverno para as famílias para as quais trabalhava...
Embora ainda não tinha perdido a esperança de aprender qualquer coisa...
Bjs!
Também ainda não perdi a esperança. Bjns! :))
Uma tela que emana tranquilidade, gosto muito dos tons e da leveza do traço. Tenho pena de não saber costurar.
Beijinho. :)
Concordo Ana! Bjns!
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