quarta-feira, 25 de março de 2015

Da beleza do quotidiano

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Philip Webb, Burne-Jones e Morris, Marshall, Faulkner & Co., The Backgammon Players (Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque)
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«A antiga sociedade Hindu identificava a Beleza com a Verdade e com Deus, tornando um dever e um ritual a decoração do ambiente em que se vivia. Na sua religião pluriteísta havia o deus do artesanato do qual o artífice se considerava descendente, e, portanto, um indivíduo privilegiado, celebrando-lhe uma semana todos os anos.».
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Maria Helena Matos, «Problemas de Artesanato – 2 – O valor que afirma o trabalho manual», in Diário de Lisboa, 14/8/1964, p. 19.

2 comentários:

ana disse...

Que interessante!
Beijinho.:))

Margarida Elias disse...

Obrigada, Ana! Bjns!