Mosaico romano com cabeça de Medusa (115-150 d.C)
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«(...) a Arte funciona como uma espécie de laboratório onde o Homem experimenta, desde sempre, processos de auto-transformação alquímica e que serve de meio privilegiado de transmissão de princípios civilizacionais.»
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Cátia Mourão, «O corpo reinventado e a parábola do bestiário humano nos mosaicos da antiga Hispânia», in digitAR, nº2, 2015, pp. 131-147.
4 comentários:
Nada se inventa, em Arte, traduz-se ou modifica-se... Este esplêndido, belo mosaico está tão "próximo" do Escher...
Boa noite!
É verdade, APS. Há muita coisa que parece nova, mas é baseada em algo muito mais antigo. Bom dia!
Tão bonito, Margarida!
Beijinho. :))
Obrigada, Ana! Beijinhos!
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