quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Árvores

D. Carlos de Bragança, Um Sobreiro (1905, Museu do Chiado - MNAC)
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«(...) A árvore transforma-se, de algum modo, na aliança de dois símbolos contraditórios, a liberdade e o enraizamento no tempo. Alguns exemplares mais do que centenários são o orgulho de certas quintas de Sintra, e diz-se mesmo que as mais belas camélias da região, ou mesmo do País, são as da Quinta do Rio de Milho, o maior eucalipto o da Quinta do Pombal, o cedro mais venerável o da Quinta de São Tiago. O sobreiro da Quinta do Relógio, a mais bela árvore do mundo para um poeta, valia "toda Cascais e todo o Estoril" para a Rainha D. Maria Amélia».
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Anne de Stoop, «Algumas Casas Românticas em Sintra», in Romantismo, Sintra nos Itinerários de um Movimento, Sintra, Instituto de Sintra, 1988, p. 218.

2 comentários:

M,Franco disse...

Todas as árvores são, para mim, as maiores maravilhas da
natureza. O rei D.Carlos foi um excelente pintor na minha
opinião. Muito me agrada estas suas escolhas.
Boa noite.

Margarida Elias disse...

M,Franco - Concordo consigo. Boa tarde!