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Hoje, é mesmo uma memória, em jeito de homenagem. Cresci com Quino, porque os meus pais tinham os álbuns da Mafalda (alguns herdei) e alguns outros álbuns dele - os quais desapareceram, não sei como, porque os meus pais já não os têm.
Como tinha imensas insónias em criança e jovem (ainda hoje tenho), passava as noites a ler estes livros, que li e reli, até quase os saber de cor - a par dos Asterix e dos Tintin, mas também dos Lucky Luke, Iznougoud L'Infame, mais tarde os Garfield e os Calvin and Hobbes.
A morte de Quino (Joaquín Salvador Lavado Tejón) foi ontem uma notícia mesmo triste, mas fica a obra dele. E tenciono reler novamente as "Mafaldas" que tenho em casa, e, talvez, comprar alguns livros dele que encontre à venda, para reler e compor uma colecção.
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4 comentários:
Li, mas nunca cheguei a ser muito fã, ia mais para os Asterix, de outro estilo, menos interventivo do ponto de vista ético e social.
Mas a Margarida fez aqui uma bela evocação!
Boa tarde.
APS - Bom dia!
Obrigada, Margarida, pela gargalhada que dei com a primeira tira, e pelo sorriso do segunfo desenho.
Andei relendo alguns livros do Quino, mas também não os encontrei todos - e nem adianta perguntar por eles ao velhote, tão esquecido ele está ;-)
Boa tarde!
🍁🍂
Maria - Boa tarde!!
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