Gostei muito da exposição de Lalique, onde estava a minha peça preferida que é a Menina do Mar (1919), que me faz sempre pensar na Sophia de Mello Breyner. Mas também apreciei as outras peças e a concepção da exposição, nomeadamente no confronto entre a Arte Nova e as estampas japonesas. Achei interessante a exposição de escultura, especialmente o Spinario de Simões de Almeida (1869), cópia da escultura helenística do Museu do Capitólio.
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René Lalique e a Idade do Vidro. Arte e Indústria (curadoria de Luísa Sampaio), até 1 de Fevereiro:
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Esculturas Infinitas. Do Gesso ao Digital (curadoria de Penelope Curtis, Rita Fabiana, Thierry Leviez, Armelle Pradalier), até 25 de Janeiro:
4 comentários:
Tb gostei muito da «Menino do Mar».
Boas Festas!
MR - É muito bonita. Bom Domingo!
Parabéns pelo seu blogue. Excelente conteúdo!
Raphael - Muito obrigada! Boas festas!
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