Alfredo de Andrade,Uma manhã em Creys (1861, Museu do Chiado).
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«A nossa percepção efectiva do tempo depende de acontecimentos regulares recorrentes, ao contrário da nossa consciência da história, que depende da mudança e da variedade, que são imprevisíveis. Sem mudança, não há história; sem regularidade, não há tempo».
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George Kubler (1990).
«A nossa percepção efectiva do tempo depende de acontecimentos regulares recorrentes, ao contrário da nossa consciência da história, que depende da mudança e da variedade, que são imprevisíveis. Sem mudança, não há história; sem regularidade, não há tempo».
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George Kubler (1990).
1 comentário:
Muito interessante. Vou pensar nesta citação.
Bom dia!
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