Noronha da Costa, Do Subnaturalismo ao Sobrenaturalismo (Pintura Fria) (1988, Centro de Arte Moderna, Lisboa).
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«Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim,
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho,
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim».
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Sophia de Mello Breyner Andresen, «Dia do Mar», in Obra Poética I, Caminho, p. 84 (in Etnografia das Circunstâncias).
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