Francisco Rocchini, Sintra. Palácio de Seteais (1873, Arquivo de Documentação Fotográfica / DPIMI/DGPC)
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« Le seul véritable voyage, ce ne serait pas d’aller vers de nouveaux paysages, mais d’avoir d’autres yeux, de voir l’univers avec les yeux d’un autre, de cent autres, de voir les cent univers que chacun d’eux voit, que chacun d’eux est ».
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Marcel Proust, À la recherche du temps perdu, in Danielle Mérian (Pref.), Paris sera toujours une fête, Gallimard, 2016, p. 59.
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Nota: Já tinha colocado esta citação aqui no blogue, mas incompleta. Descobri-a de novo no livro Paris sera toujours une fête, que me me foi amavelmente oferecido pela Paula e o Rui Lima. A propósito da frase, deixo também umas referências aos locais por onde eu e o meu marido passámos, depois de nos casarmos, desde a Noite de Núpcias até à Lua de Mel.
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Elliott Erwitt, Budapest, Hungary (1964)
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Bernardo Bellotto, The Belvedere from Gesehen, Vienna (1759, Kunsthistorisches Museum, Vienna)
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Rudolf von Alt, View of the Old Town Square with the Church in Prague They (1843)
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Edouard Cortes, Sacred Heart of Paris
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Rennes - Avenue Janvier (Miles Blaine Collection)
3 comentários:
Concordo com a citação de Proust. Por isso vemos sempre coisas novas em sítios que já conhecemos.
Só não conheço Rennes. Viena, Budapeste e Praga, que vi por esta ordem com anos de intervalo, são cidades *****.
Bom fim de semana!
E já agora: Paris é uma cidade onde vou com alguma frequência e é um bom exemplo para a citação de Proust. Encontramos sempre algo de novo, mesmo em sítios por onde já andámos. Tal como Lisboa. Só não gosto do Sacré Coeur. :)
Rocchini tem belas fotografias, boas para vermos como Lisboa era então. E nesta podemos ver Seteais que hoje está rodeada de uma quinta cuidada.
Novamente lhe desejo um bom fim de semana.
MR - Eu gostei muito de todas estas cidades :-) E agosto muito de Seteais. Bom dia!
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