Igreja de Santiago (Castelo de Palmela)
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«“Só se protege o que se conhece”, frase mais do que banal entre os profissionais que trabalham em património cultural, mas também “só se protege o que se ama”».
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Deolinda Folgado, «Património cultural: entre o acontecimento e a comunicação», in Revista Património, N. 2, Novembro de 2014, p. 174.
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