Isidor Kaufmann, Portrait of a Rabbi.
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«O retrato não nos fala apenas, no seu "quase falar": insere-nos numa vasta rede colectiva de outras forças de afecto. Porque o retrato traz no olhar, na boca, nas rugas, nas infinitas pequenas percepções que dele emanam, um, dois, vários mundos. Um retrato é sempre uma multidão».
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José Gil (1999).
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