Charles Spencelayh, Listening In (exposto em 1933, Tate Collection).
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«A cada viragem da civilização correspondeu, por conseguinte, o seu imaginário nómada, com o seu encantamento, alimentando assim um sonho ambivalente de evasão, vertigem provocada, ao mesmo tempo, pelo temor e pelo fascínio da descoberta de outros espaços e de outras liberdades (...)».
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Adriano Duarte Rodrigues, Técnicas da Comunicação e da Informção, Lisboa, Editorial Presença, 1999.
2 comentários:
O fascínio pela descoberta e o medo da vertigem, do destino, e a ambivalência da evasão fazem do quadro que escolheu um momento muito especial.
Adorei!
Bjs.
Obrigada! Eu acho sempre interessantes estas imagens das pessoas com os rádios antigos. O fascínio que era nesse tempo, lembra-me os filmes sobre a II Grande Guerra.
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