Júlio Pomar, Praia (1953, Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa)
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«Gosto muito de não fazer nada, mas chegar lá leva tempo, não basta querê-lo: a santa preguiça é um estado de graça a que dificilmente se tem acesso. Quando estamos tensos não atingimos o Nirvana».
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Júlio Pomar, Então e a Pintura?, Lisboa, Publicações D. Quixote, p. 23.
3 comentários:
Palavras de sabedoria..:-)
Boa tarde.
Não me lembrava desta «Praia» de Pomar. Uma afirmação muito acertada.
Boa tarde!
APS - É verdade :-) Boa tarde!
MR - É uma tapeçaria. Nunca a vi "ao vivo". Boa tarde!
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