Toulouse-Lautrec, M. Désiré Dihau, basson de l'Opéra (1891, Museu Toulouse-Lautrec, Albi)
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Nota: Esta pintura já por aqui passou, em 2016, num contexto diferente, acompanhando um poema de Mário Henrique Leira. Gosto muito dela, por isso reapareceu. E tenho uma certa inveja destas pessoas que conseguem estar descontraídas a ler ao ar livre, às vezes nas esplanadas dos cafés, como vi um casal noutro dia. Acho que não consigo estar tão descontraída, pelo menos em Lisboa.
3 comentários:
A pintura é linda. Agora tenho ido pouco ao café. Mesmo os meus cafés semanais com uns amigos acabaram. Por enquanto.
Mas já me tenho sentado numa esplanada sem gente nas proximidades, tanto nas mesas como a passarem na rua. Bebo o café, como um bolinho e leio qualquer coisa. Mas pouco tempo.
Bom dia!
Sempre gostei de ler jornais e revistas nos cafés e esplanadas, consigo abstrair-me do ruído à volta (excepto se apanhar uma gralha a gritar ao telemóvel).
Livros é que não, para os livros preciso de concentração, de um sítio calmo e sossegado.
Bom fim-de-semana, Margarida!
🌼Maria
MR - Eu nunca tive muito o costume de ler em cafés, quer lá dentro, quer na esplanada. Boa tarde!
Maria - Bom fim-e-semana!
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