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«O homem moderno vive longe da natureza, pela necessidade da profissão: uma arte que lhe reduz a natureza, que lha torna portátil, que lha introduz na sala de jantar, na alcova, interpretada, escolhida, - faz ao homem o maior serviço - pô-lo em comunicação permanente com a natureza. - E a natureza é tudo: calma, consola, eleva, repousa e vivifica».
---Eça de Queirós, A Tragédia da Rua das Flores, c. 1878 (ed. 1980).
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