Piet Mondrian:
Albero argentato (1911, Gemeentemuseum. L'Aia); Alberi in fiore (1912, Nieuwenhuizen. Seagar. L'Aia); Composizione in grigio e giallo (1914, Stedelijk Museum. Amsterdam); Composition with Red, Yellow and Blue (1921).
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Piet Mondrian (1872-1944) partiu das formas básicas da natureza, reduzindo-as a uma estrutura geométrica. De acordo com Argan (1997), Mondrian realizou uma conquista progressiva da abstracção pura. O pintor considerava que o equilibro entre o individual e o universal criava o trágico, sendo o seu objectivo conseguir que a arte deixasse de ser dominada pelo trágico, concebendo-a em termos de abstracção sacralizada, por sua vez conectada com o misticismo teosófico.
Para ele havia um princípio unívoco de conhecimento que se baseava no encontro da vertical com a horizontal (a cruz). O seu abstraccionismo era filosófico, ligado a uma interpretação da imagem como evento simbólico e universal. As formas simples e as cores primárias evocavam as coordenadas basilares da experiência humana (Sandro Sproccati, 1997).
O próprio artista terá dito:
O próprio artista terá dito:
«To approach the spiritual in art, one will make as little use as possible of reality, because reality is opposed to the spiritual».
3 comentários:
Margarida,
Adoro as árvores de Mondrian desde as mais visíveis, às cubistas e à pura geometrização da natureza. Espiritualidade, sim.
Beijinho e obrigada! :)
Ana: Obrigada eu pela visita! Bj!
Passei em frente ao museu na sexta de manha :-)
Ainda nao entrei. A ver se na proxima. Se quiseres alguma coisa de la, e so dizer.
Beijinhos! :-)
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