Fra Angelico, Madonna della stella (c. 1424, Museo di San Marco, Florença - Link)
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A lenda de Nossa Senhora da Estrela (Marvão)
«Nos idos do século VIII, sem conseguir resistir ao avanço dos muçulmanos na região, os habitantes de Marvão abandonaram as suas terras para buscar refúgio nas montanhas das Astúrias, onde se mantinha viva a resistência cristã. Antes de partir, porém, trataram de esconder as imagens sagradas. À época da Reconquista, passados mais de quatro séculos, afirma-se que em uma noite, um pastor guiado por uma estrela, dirigiu-se a um monte onde encontrou, entre as rochas, uma imagem de Nossa Senhora. Em sinal de devoção, foi erguido nesse local um convento franciscano (Convento de Nossa Senhora da Estrela), tendo a Senhora se tornado protetora do castelo» (Link).
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Sevilha, Azulejo com estrela de 8 pontas (Séc. XVI, Museu Nacional do Azulejo - Link)
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«Todo o astro é, no antigo Oriente, sinal de um deus.
(...)
Estrela dos Magos: segundo as crenças atrológicas dos Antigos, a aparição de um cometa ou de um novo astro era interpretada como o anúncio de um acontecimento transcendente. No momento do nascimento de Jesus, alguns magos orientais viram erguer-se no céu um astro desconhecido e, guiando-se pelo seu movimento, chegaram a Belém (Mc 2) (...)»
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Danielle Fouilloux et al., Dicionário da Bíblia, Planeta DeAgostini, 2004, pp. 106-107.
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Rembrandt, The Star of the Kings: A Night Piece (1649-1653, Saint Louis Art Museum - Link)
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«On retient surtout de l'étoile sa qualité de luminaire, de source de lumière. (...) Leur caractére céleste en fait aussi des symboles de l'esprit et, en particulier, du conflit entre les forces spirituelles, ou de lumiére, et les forces materielles, ou des tenèbres. (...)
Pour l'Ancien Testament et le Judaïsme, les étoiles obéissent aux volontés de Dieu et les annoncent éventuellement (...). Elles ne sont donc pas des créatures purement inanimées: un ange veille sur chacune d'elle (...)».
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Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, «Étoile», in Dictionnaire des Symboles, Paris, Robert Laffont / Jupiter, 1982-1991, pp. 416-421.
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Estrelas de Pangim, Tiswaddi (Museu Nacional de Etnologia - Link)
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«A estrela brilha atrás das nuvens.»
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Provérbio (Link)
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«Sempre quietas,
sempre agitadas,
dormindo de dia,
à noite acordadas».
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Adivinha (Link)
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IKEA (Link)
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Bolachas (Link)
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2 comentários:
Tenho andado mais afastada por ter mais trabalho. Vim visitá-la e encontro tanta coisa bonita.
Obrigada pela partilha.
Beijinho. :))
Ana - Obrigada! :))
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